Pedro Torres. Tecnologia do Blogger.
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Finalizado

Calma, não é o que vocês estão pensando, não vou desativar o blog, finalizado significa que acabei de atualizar as postagens e agora estão cheias de informações, imagens novas, estado de conservação e algumas coisas novas. Vim avisar também que postarei novos animais sim, mas não fiquem animados pois este ano está muito puxado para mim e raramente entro no blog, continuarei a postar notícias e no final de todo mês colocarei uma lista com todos os animais novos que adicionei, provavelmente irá ter uma tópico aqui ao lado << com o título "novos animais do mês".
Espero que gostem do novo blog, modelo, postagens e muito mais.

Atenciosamente: Pedro Torres

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Reciclando cães?

Olá leitores, fiquei um bom tempo sem postar no blog, e muitos já estavam cansados de esperar, mas finalmente voltei, como vocês já sabem tenho apenas 13 anos e também tem os assuntos da escola mas enfim, eu voltei, já postei algumas matérias que achei muito interessantes e espero que também gostem.
Bom, estava vendo os comentários e minha amiga Julieta da ECO Teens me mostrou uma campanha que achei muito legal, que consiste em ajudar cães abandonados, vejam o vídeo abaixo ;)


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Nova espécie de macaco é descoberta


Uma equipe internacional de cientistas descobriu uma nova espécie de macaco (Cercopithecus lomamiensis) nas florestas da República Democrática do Congo (RDC).

Segundo o artigo, o primata é denominado por Lesula pelos habitantes locais e era uma espécie anteriormente desconhecida para a ciência.

O Lesula está a ser investigado desde 2007 por John e Terese Hart, biólogos da Universidade de Yale, que lideram a equipa que tentou provar que esta é uma espécie até agora não catalogada. 

Ao todo, os cientistas observaram 48 exemplares da nova espécie, numa área de aproximadamente 17 mil quilómetros quadrados na bacia do rio Lomami, na floresta equatorial africana.

O Cercopithecus lomamiensis pode medir 65 centímetros e passa muito tempo no solo numa região pouco explorada da RDC. É tímido e foi o primata menos observado entre todos os registados nas campanhas de reconhecimentos. As análises genéticas demoraram três anos a concluir e determinaram que o Lesula era uma espécie diferente do macaco cara-de-coruja, seu parente mais próximo.

A descoberta é muito importante a nível científico. Trata-se da segunda espécie de primatas descoberta em África nos últimos 28 anos. No entanto, os caçadores locais introduzem-se cada vez mais na floresta profunda e caçam mesmo em regiões tão remotas, onde habita o Lesula, ameaçando a biodiversidade local. É por isso que o objetivo do projeto científico dirigido por Terese e John Hart é não só documentar a existência das espécies de animais descobertas, mas também prevenir uma catástrofe ambiental.

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Segredo da resistência das asas dos insetos

Pormenor das asas do insecto

 As asas dos insetos são dez vezes mais finas do que um cabelo humano. O material de que são feitas – cutícula – é muito resistente, mas devido à sua pouca grossura poderia partir com facilidade. Uma equipa de investigação descobriu o segredo da resistência das asas: a rede de nervuras que as cobre.

Os cientistas responsáveis pelo estudo fizeram pequenos cortes nas asas de gafanhotos e as fissuras propagaram-se com facilidade, mas só até à nervura seguinte. Como estas formam uma completa rede em toda a superfície das asas os danos não foram suficientes para as tornarem inúteis.


Se as nervuras fossem ainda mais numerosas, as asas seriam reforçadas mas o peso impediria a eficácia do vôo, isto porque estas são mais pesadas do que a cutícula. Formam, assim, uma malha que está no seu ponto 'óptimo' de leveza e resistência.
Os investigadores descobriram que existe uma distância crítica de poucos micrômetros, a partir da qual uma fissura é demasiado grande e pode pôr em risco o rendimento das asas. As nervuras estão distribuídas aproximadamente a essas distâncias.
As asas estão, assim, optimizadas para serem o mais leves possíveis sem que a resistência seja sacrificada.

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Esquilo aumenta dias de hibernação

Esquilo selvagem 'Urocitellus columbianus'

 Os efeitos das alterações climáticas continuam a provocar mudanças em algumas espécies de animais. Um novo estudo revela que os esquilos selvagens do Canadá alargaram o seu período de hibernação.

A maioria das alterações ecológicas provocadas pelas alterações climáticas estão relacionadas com subida de temperaturas. Neste caso, não é o aumento de temperaturas que provoca mudanças no período de hibernação destes esquilos, mas sim as tempestades de neve fora de época.

A investigação foi levada a cabo por um grupo de biólogos da Universidade de Edimburgo (Escócia) e centrou-se na povoação de esquilos selvagens Urocitellus columbianus, de Alberta (oeste do Canadá). Devido aos curtos períodos de crescimento de vegetação nas zonas onde habita, esta espécie passa a maior parte do ano (oito a nove meses) a hibernar nas montanhas rochosas da América do Norte.
No estudo constatou-se que durante as últimas duas décadas este período aumentou em dez dias. Segundo Jeffrey Lane, autor principal do estudo, as fêmeas despertavam da sua hibernação meio dia mais tarde por cada um dos 20 anos que abarca o estudo.
O calendário de hibernação, em particular o dia em que termina, é considerado de vital importância para o bem estar destes mamíferos, explica Jeffrey Lane.
O prolongamento do período de letargia poderá estar relacionado com a diminuição do número de exemplares de esquilos observado nas últimas duas décadas, pois não têm gordura suficiente para resistir tanto tempo.
A investigação evidenciou que os anos em que o fim da hibernação atrasou, a população decresceu. Geralmente, as espécies habituam-se às novas condições climáticas para sobreviver e obter os recursos básicos. As que não o fazem estão condenadas à extinção.

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Papagaio cinzento tem pensamento lógico


Papagaio cinzento ('Psittacus erithacus')
O papagaio cinzento (Psittacus erithacus) tem pensamento lógico equivalente a uma criança de três anos. Natural das regiões equatoriais de África, este pássaro foi estudado por uma equipa da Universidade de Viena e do Instituto Konrad Lorenz.

Na experiência, os cientistas austríacos agitaram, em frente ao papagaio, dois copos de plástico, um contendo um noz, outro vazio. O pássaro entendeu imediatamente que a noz estaria no copo que fez barulho. Depois, agitaram apenas o copo vazio e colocaram-no junto do outro. Aparentemente, o animal entendeu que a noz devia estar debaixo do outro.

A equipe de investigação assegura que os papagaios cinzentos encontram a noz sempre e com a mesma velocidade, agitando horizontalmente os dois copos ou apenas um deles. Se de um dos copos não sai nenhum barulho, os pássaros deduzem que a noz está no outro, conclui o estudo.

Este tipo de raciocínio só é conhecido em animais como os macacos e nos seres humanos desenvolve-se aos três anos de idade. Ao contrário dos papagaios, os macacos só conseguem concretizar esta 'habilidade' depois de passarem por um treino intenso.

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1º Tigre


Novos levantamentos indicam que existem menos de 3,2 mil tigres na natureza. Hoje, só restam apenas 7% do habitat natural destes animais. O extermínio dos tigres também está ligado à falta de informação. Em muitas partes da Ásia, os tigres são caçados porque partes do seu corpo são consideradas medicinais.



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