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Raia xingu


Esta espécie contém circunferência ligeiramente oval cartilaginosa, centro do corpo mais elevado, bordas possui espessura mais finas; cauda mais curta que o comprimento do corpo possuindo no final ferrão venenoso usado para sua defesa; boca localizada na região central e focinho curto; por trás da cabeça apresenta dois espiráculos, onde a água entra e sai pelas guelras depois de absorvido oxigênio. Sua coloração possui o dorso negro com manchas brancas, incluindo a cauda, enquanto a parte ventral é branca.

Apesar de ocorrente em uma grande bacia hidrográfica, esta espécie possui intervalo bastante restrito, limitado a Bacia do rio Xingu, e sérios impactos nesta região pode resultar em declínios populacionais. Espécie ameaçada pela perda e degradação de seu habitat, envolvendo o desenvolvimento e expansão da agricultura, pecuária, mineração, pesca e exploração madeireira. Contaminantes da água, originários da cultura domésticas, também são considerados ameaças a esta espécie. São capturas e mortas devido o medo de picada e lesões que podem causar, além de juvenis capturados para o comércio internacional de peixes ornamentais, embora esta atividade seja regulada por sistemas de quotas por agências nacionais.

Alimentando-se de invertebrados bentônicos e pequenos peixes, em cativeiro dificilmente aceita alimentos secos, preferindo alimentos vivos ou congelados.
Quando jovens alimenta-se de alimentos vivos como artêmias, larvas de mosquito e pequenos caracóis. Adultos alimentam-se de peixes vivos, caracóis grandes e pedaços de carnes magras como de peixes, além de camarão e mariscos.

Reino:     Animalia
Filo:     Chordata
Classe:     Chondrichthyes
Ordem:     Myliobatiformes
Família:     Potamotrygonidae
Gênero:     Potamotrygon
Espécie:     P. leopoldi

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